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A definição e estabelecimento de,, fazem parte do setup da Digibee Integration Platform e praticamente todos os fluxos farão uso de uma ou mais dessas configurações durante sua execução.
Combine prefixos claros para identificar o propósito e contexto de cada elemento.
Utilize letras minúsculas.
Separe as palavras usando hífen (-).
É de extrema importância que definições estejam bem classificadas e nomeadas para evitar duplicidades, sobreposição e até uso indevido dentro dos fluxos.
Na nomenclatura de Globals é recomendado o uso de três parâmetros para compor o nome:
URL
host
systemid
SAP
VTEX
ServiceNow
Oracle
Protheus
REST
SOAP
JDBC
RFX
Uma vez identificados todos os parâmetros da integração, podemos compor o nome da Global, como nos exemplos abaixo:
url-vtex-rest
host-sap-rfc
url-sap-soap
systemid-sap-rfc
url-servicenow-rest
host-oracle-jdbc
Neste cenário, é necessário realizar uma integração com um endpoint REST com as seguintes URLs:
Apenas o primeiro trecho deve ser cadastrado na Global.
O restante deve ser utilizado diretamente no pipeline. Ou seja, deve ser criada outra global para armazenar o path, principalmente em casos onde o path muda de acordo com o ambiente a ser executado.
Assim como no cadastro das Globals, é usado o mesmo raciocínio para catalogar e padronizar a nomenclatura das Contas (Accounts), com a mesma abordagem para definição de prefixos. A recomendação é organizar as Contas (Accounts) com base em três parâmetros:
Abaixo alguns dos casos de uso mais comuns em integrações:
SQLServer
portalabc
SAP
REST
JDBC
RFC
clientdid
clientsecret
basic
Uma vez identificados todos os parâmetros da integração, é possível compor o nome da Conta (Account), como nos exemplos abaixo:
portalabc-rest-clientid
portalabc-rest-clientsecret
sqlserver-jdbc-basic
sap-rfc-basic
sap-jdbc-clientid
Assim nos cadastros das anteriores, foi adotado mesmo raciocínio para catalogar e padronizar a nomenclatura de Consumers (Chaves de API), com a mesma abordagem para definição de prefixos.
A recomendação é organizar a nomenclatura com base em dois parâmetros:
Abaixo alguns dos casos de uso mais comuns em integrações:
Sistema
SAP
Protheus
Servicenow
Datadog
Unidade de negócio / Fornecedor
RH
TI
Fornecedor A
Fornecedor B
Uma vez identificados todos os parâmetros da integração, é possível compor o nome dos Consumers (Chaves de API), como nos exemplos abaixo:
sap-rh
servicenow-fornecedorB
datadog-ti
protheus-financeiro
Em um cenário hipotético, existe um ERP (SAP) que será consumido por diversos pipelines de diferentes áreas de negócio, mas para fins de controle, não é necessário saber qual área está consumindo os pipelines.
Assim, é possível ter uma única chave de API que identifica que o requisitante daquela API é esse ERP. Dessa forma, o requisitante pode ser identificado como SAP. Porém, nem todos os cenários são tão simples, então é interessante adicionar pelo menos mais um ou dois parâmetros, sendo este o resultado final: sap-rh / sap-ti / sap-finance.
Além de ser a camada mais básica para segurança dos pipelines que serão expostos na internet (é recomendada a utilização junto com JWT), a chave de API é uma maneira eficiente de identificar os consumers do serviço.
Como existe a possibilidade de uma chave de API ser associada a mais de um pipeline e vice-versa (um pipeline estar a associado a uma ou mais chaves de API), estratégias diferentes podem ser adotadas na hora de definir o padrão de nomenclatura.
Leia a documentação para conhecer o .
Ambiente de teste:
Ambiente de produção:
O host do serviço está localizado no trecho: ou.
O restante é o path referente apenas ao serviço que vai ser usado nessa integração.
Para entender como configurar cada tipo de conta, acesse a documentação de .
Para entender como configurar Consumers (Chaves de API), confira a .