OAuth2 para acesso seguro a APIs
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Proteger dados sensíveis e conquistar a confiança do cliente começa com a segurança das suas APIs. O OAuth2 garante um acesso seguro às APIs, oferecendo uma solução para os desafios modernos de segurança, facilitando o processo com o uso de tokens para proteger os dados e reduzir riscos de segurança.
Este Caso Prático de Uso destaca como o OAuth2 resolve desafios comuns de segurança, como acesso não autorizado, vazamento de dados e controle de acesso ineficiente. Por meio de uma implementação prática na plataforma de integração Digibee, mostramos como a autenticação por tokens e os escopos baseados em funções permitem interações seguras e escaláveis com APIs.
OAuth é um padrão aberto para delegação de acesso, permitindo interações seguras com APIs sem compartilhar credenciais de usuário. Seu sucessor, o , simplifica esse processo com autenticação baseada em tokens e escopos baseados em funções, tornando-o mais adequado para aplicações dinâmicas e multiusuário. A abordagem baseada em tokens elimina a necessidade de expor credenciais sensíveis ao mesmo tempo em que permite um controle de acesso detalhado por meio de escopos, o que o torna ideal para cenários dinâmicos com múltiplos usuários.
Na Digibee, o OAuth2 pode ser implementado por meio de , provedores OAuth personalizados ou sistemas externos. Diferente do OAuth2, o OAuth requer assinaturas criptográficas em cada chamada de API, oferecendo um fluxo mais complexo, porém seguro, para integrações legadas.
As APIs gerenciam operações como autenticação e acesso seguro a recursos. Sem controles de acesso adequados, podem apresentar riscos de vazamentos de dados, ineficiências e problemas de escalabilidade. Dados sensíveis podem ser expostos devido a restrições fracas, o gerenciamento manual de permissões pode levar a erros, e modelos de segurança estáticos geralmente falham ao suportar bases de usuários em crescimento. Além disso, permissões insuficientes baseadas em funções podem resultar em super exposição de informações críticas, comprometendo ainda mais a segurança.
O OAuth2 resolve esses desafios com:
Escopos baseados em funções: Adapta as permissões às funções dos usuários. Por exemplo:
Vendedor: Acesso aos dados de perfil (exemplo: nome, email, idade).
Gerente: Acesso aos dados de perfil e endereço.
Administrador: Acesso a todas as informações, incluindo dados financeiros.
Autenticação por tokens: Elimina credenciais estáticas para maior segurança.
Filtragem dinâmica de claims: Aplica regras de acesso dinamicamente para alinhar-se às políticas.
Escopos: Definem as permissões atreladas a cada função, determinando quais dados um usuário pode acessar. Por exemplo:
Leitura: Acesso apenas para leitura de informações básicas, como nomes e emails.
Editor: Acesso para leitura e modificação dos detalhes do perfil.
Administrador: Acesso completo a todos os dados, incluindo informações financeiras ou operacionais sensíveis.
Claims: Fornecem metadados adicionais para personalizar as permissões nas interações com a API.
Autenticação baseada em tokens: Substitui credenciais sensíveis por tokens seguros, garantindo maior proteção.
Provedor de credenciais: Valida as credenciais e emite os tokens.
Considere uma API que expõe dados de clientes (exemplo: perfil, endereço, informações bancárias) protegida apenas por uma chave de API. Essa abordagem carece da granularidade necessária para segmentar o acesso por função, aumentando o risco de superexposição de informações sensíveis. O OAuth2 oferece uma abordagem por token, garantindo um acesso seguro por meio da validação de credenciais, geração de tokens e gerenciamento de claims.
Este Caso de Uso foca no pipeline Gerador de Tokens, que interage com um Provedor de Credenciais para validar credenciais recebidas, solicitar tokens e filtrar claims com base em escopos definidos. A implementação garante uma integração flexível com o OAuth2, suportando tanto provedores pré-configurados disponíveis na Digibee quanto provedores OAuth externos.
O diagrama abaixo ilustra o fluxo geral, desde o envio das credenciais até o acesso à API, demonstrando como o pipeline Gerador de Tokens protege as interações com a API:
Este Caso de Uso foca no pipeline Gerador de Tokens para demonstrar o OAuth2 na prática. Veja como funciona:
Resposta: As claims filtradas são reestruturadas e empacotadas com um access_token
, escopo e outros metadados para um acesso seguro à API.
Flexibilidade de integração: Suporta configurações OAuth nativas e personalizadas, permitindo integrações seguras com diversos sistemas.
Segurança aprimorada: Implementa permissões baseadas em funções e tokenização para proteger dados sensíveis.
Eficiência operacional: Simplifica o controle de acesso para integrações escaláveis.
Escalabilidade: Adapta-se ao crescimento de bases de usuários com configurações dinâmicas.
Conformidade: Atende aos padrões modernos de proteção de dados.
O OAuth2 redefine a segurança de APIs, oferecendo controle de acesso granular e eficiência operacional. A Digibee aprimora essa capacidade com suporte a provedores OAuth nativos e personalizados, garantindo flexibilidade para diversos cenários de uso.
Validação de credenciais: O usuário envia client_id
, client_secret
e a chave de API. Um conector verifica o payload, retornando um erro 401 Unauthorized
caso a validação falhe.
Filtragem de claims: As claims são categorizadas (exemplo: profile_claims
, address_claims
, banking_claims
) e filtradas por escopo usando um ou conector similar, garantindo que o acesso corresponda à função do usuário.
Solicitação de token: Credenciais válidas são enviadas ao pipeline Provedor de Credenciais usando um conector . Uma resposta com status 200
é validada, enquanto erros acionam uma exceção.
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